A Ganância do Homem
Na ganância de acumular o poder o e riqueza, O homem avançou o sinal destruiu a natureza. Abriu as clareiras nas florestas sem piedade, Fez as derrubadas que tristeza, que maldade. Poluiu o água dos rios invadiu as correntezas, Matou os animais e seus filhotes indefesos. Sem dó nem pena avassalou a terra e o mar, Agora perdido chora sem ter onde aportar. Inconseqüente ante ao desmando praticado, Vê o planeta morrer ante o abandono reiterado Desnorteado, sem saber o que fazer agora, Solitário, experimenta o desespero e chora. A Natureza pranteia em luto sufocada Pede socorro nas caladas madrugadas. Mesmo ciente de que o homem não escuta, Segue sangrando em meio a inglória luta.
Como dolorosa consequência, a morte prematura Das águas, das matas, das cachoeiras e cascatas A terra calada agoniza ante venenos potentes Morte das flores, tristeza, fim do meio ambiente. Sem água potável e ar puro para respirar, Sem florestas , rios a mares para nadar Com sede e fome o homem um dia acordará Fim de quem o Planeta não soube respeitar. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 25/02/2011
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