Ana Stoppa na Ciranda "Máscaras da Poesia" com Ricardo Vichinky
Máscaras Os passos e descompassos do cotidiano, Transitam entre o mundo real e profano. Muitas faces para intrépidos papeis. As poesias, indrisos, trovas ou cordéis. Máscaras necessárias em profusão, Para ocultar do externo a emoção. Máscaras estáticas, frias casuais, A desmascarar todos os carnavais. Máscaras brancas revelam proeza, Mistérios dos carnavais de Veneza. Onde almas descortinam a emoção, Experimentam o gosto da sedução. Máscaras que dizem os nãos forçados, Para corações tristonhos, arquivados. Máscaras a revelar o sorriso plástico, Frias mascaram o viver nulo, estático. Ana Stoppa na Ciranda de Ricardo Vichinky. Foto: Ana Stoppa/Veneza. Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 26/02/2011
Alterado em 27/02/2011 |