Redesenhar da Existência
Pranto e dores brotam do peito solitário Coração pranteia a existência no calvário Lembranças de beijos e abraços perdidos Silêncio povoado por sonhos esquecidos Indiferente relógio assinala as frias horas Noite a escutar gemidos que vida implora Leito gélido e imenso povoado de saudade Braços vazios cansados de provar realidade Distante quimera traduz o afeto esperado Cansaço,alma retrata a falta de acolhida Esperança diluída nas águas, dor incontida Acido o gosto da desesperadora despedida Frágil esperança, redesenhar da existência Anseio louco a dar vida à doces primaveras Rei sol oferece delicada sinfonia na janela Som da passarada da vida doce essência (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 23/04/2011
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