Equilíbrio e Otimismo.
Não permita que a tristeza, Inunde a tua alma. Não permita que a opressão, Ofusque o brilho da vida, Limitando as esperanças... Não permita que a solidão, Faça em ti a morada, Capaz de subtrair a cor, Que enfeita tua vida. Não te apegues a coisas fúteis, A problemas insolúveis, A fragmentos de saudades... A paz só se faz presente, Onde a luz também faz morada, Onde a alegria e a fé, São as marcas de uma vida, Seja amigo para ter amigos, Despreze valores aparentes, Posturas artificiais, Palavras desnecessárias.... Busque o sol constante, Capaz da afastar a umidade, Da dor que teima em existir. Quando tudo for saudades, Quando tudo for desespero... Quando tudo for impossível. Recobre as energias, a calma e o equilíbrio, revisite a tua infância... Caminhe descalço na relva. Olhe a chuva na vidraça, Solte barcos de papel, Volte ao mundo da Pureza, recobre i teu espaço, Abrace a esperança, Fantasias coloridas, Fale com as estrelas, Com duendes e gigantes... Você tem um só caminho, Às vezes doce e sereno, Outras um tanto amargo, Essência é se ter o caminho, Num mundo competitivo, Onde milhares vegetam. Teu espaço, tua vida. Essência da existência. Baile entre as estrelas, Sinta a brisa menina. A vida que pulsa com pressa, Viva e seja feliz. Quando tudo for saudades, Quando tudo for desespero, Quando tudo for impossível, Recobre as energias, a calma e o equilíbrio - revisite a tua infância... (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 25/04/2011
Alterado em 19/06/2011 |