Tu és o Amor
Tu és o manso regaço
Onde a alma paciente
Perdida no teu abraço
Esquece a dor latente
Tu és ternura e afeto
O meu gosto predileto
O toque que desperta
As preguiçosas manhãs
Tu és flores orvalhadas
Na magia da madrugada
O despertar para a vida
Alma minha adormecida
Tu és a intensa metade
Que hoje me faz inteira
Carinho, amor e prazer
Que feliz me faz viver
(Ana Stoppa)