Sede de Vida
Às vezes nos sentimos como uma solitária planta à espera que do nada surja o bondoso jardineiro para umedecer o ressequido do pranto e adubar de carinho a raiz da alma entristecida. Vontade de acender a luz da vida no deserto que se instala. Esperando, desesperamos, esquecemos de esperar. Então a alma versátil que é compõe versos, derrama-os no universo como uma prova de amor, de esperança, e de crença no amanhã. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 14/05/2011
|