Alma Desperta
Risos plastificados mascarados de verdade Olhar frio indiferente revelador da maldade Tantas luas apagadas jogadas no meio da rua Despencar das estrelas silencio na vida nua Rosas despetaladas ramalhetes cor do medo Fim de tantas mentiras revelados os segredos Genérica fantasia cadente na dor e amargura Ausência onipresente desfeita toda a ternura Partida premeditada duro algoz dos sentimentos Desconexas palavras pulverizaram o sofrimento Alívio experimentado fim dos constrangimentos Renovada a lívida alma alça o vôo que a liberta Encontra a paz almejada livre das vãs promessas Desperta a luz do viver experimentada sem pressa (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 19/06/2011
Alterado em 19/06/2011 |