Vazio Sem pedir desfilam nas insones madrugadas Ocos fantasmas do passado de nome saudade Ou toscas lembranças desvirtuadas da lógica Caminham na silenciosa noite a ferir como açoite Almas enfraquecidas pela solidão do abandono Submissas entregam-se às infinitas noites assim Faltam lágrimas, sobram as dores e os desatinos. Máscaras diurnas ocultam triste e rude destino. (Ana Stoppa,03.07.11) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 03/07/2011
Alterado em 03/07/2011 |