Oceano Perdido
Meu barco deriva no porto do esquecimento Tenta inútil encontrar o cais dos sentimentos Navega solitário, ao redor prova o desalento Sente distante a necessária brisa dos carinhos Sem alternativa entrega-se aos braços da noite Pranteia em silêncio no imenso mar de acoites Prova o sal das lágrimas que se juntam ao oceano. Guarda a esperança de libertar-se dos desenganos. (Ana Stoppa, 04.07.11) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 04/07/2011
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