A Delícia Que é Amar
O inverno pede aconchego Vamos ficar juntinhos Sem medo amor de amar Deixar nossos corações Pulsarem no mesmo ritmo Perfume de pinho da lareira Aroma do vinho sagrado Muitos abraços apertados Sedutores toques em harmonia O prazer do silêncio, uma sinfonia Jogar fora as cartas da nostalgia Vamos compartilhar a sopa, o sopro Os carinhos, desejos loucos O chocolate fumegante Beijos adoravelmente estonteantes Despachar de vez a solidão arrogante Vamos amor curtir a dois este inverno Que congela solitários corações Não faremos mais parte da estatística Que faz o viver algo triste e robótico Vamos provar o calor da estação Que sugere ternura e emoção Quando apagar da lareira a chama Aquecidos no amor em sintonia Sorveremos lentamente o vinho Mesclado de mel e carinho Perfume de amor no ar Da delícia que é amar. (Ana Stoppa, Inspiração poética, 10.07.11) Agradeço a interção da querida Poetisa Marllene Borges. Eu só queria saber Se vocês estão só os dois No quarto ao lado pode ter Um lugarzinho pra mais dois... Não é inveja, é carência É frio, é medo da escuridão Porque também busco fugir Da triste solidão... Em matéria de amar A coisa muda de figura Com um poema lindo como o seu A tristeza não se mistura... Esquece amiga, tudo o que eu disse E seja feliz no amor com fartura Fartura de carinhos, De afagos, de beijos Felicidades mil com fartura! Ana, Querida, acho que seu vinho subiu-me a cabeça... rsrsrse um pouco de humor não faz mal, né.. BEijos linda, Amo Te.Baci.. Marllene Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 10/07/2011
Alterado em 12/07/2011 |