Flutua a Alma
Flutua a alma por entre as nuvens de algodão Prova suave ossonhos cadenciados na emoção Dourados querubins de mãos dadas cirandam Distancia-se do real oculto na solidão velada Rompe como tédio e o pranto que a incomoda Apaga de vez rascunhos afetivos do passado Entre anjos sente a paz procurada à luz de velas Despreza o real, agrega-se ao silêncio que a vela. (Ana Stoppa,16.07.11) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 03/08/2011
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