Frio Da Madrugada
Silencioso frio da madrugada Expectador único da minha dor Diz-me até quando da vida Terei que provar o desamor Silencioso frio da madrugada Empreste-me uma estrela Um pouco do prateado da lua Para clarear minha alma nua Silencioso frio da madrugada Deixe brilhar o sol na minha vida Cicatrize mágoas e feridas Doloroso existir na dor incontida Silencioso frio da madrugada Liberte-me das paralisadas horas Da aspereza que reveste o leito Triste insônia a sufocar o peito Silencioso frio da madrugada Metamorfose da outrora vida Cenário das esperanças perdidas Morada da saudade ensandecida (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 03/08/2011
Alterado em 03/08/2011 |