Corações Sem Rumo Saudade plangente faz lacrimejar o viver Sentida ausência das irreparáveis perdas Poço escuro guardião da gélida nostalgia Almas agonizantes no ontem perambulam Provam ar rarefeito, sonhos desmoronados Passado presente nos amores inacabados Velada agonia a permear o existir de pranto Corações sem rumo ante a perda do encanto. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 08/10/2011
Alterado em 08/10/2011 |