Pergaminhos do Amor Nos arroubos dos desejos Ternura carinhos e beijos Duas almas amalgamadas Provam sonhos acordadas Leito de amor perfumado Sedas, cetins tons carmins Alcançam intensa sintonia Ápice cadenciado, magia Divina mistura de corpos Molhados na noite calada Sorvem lânguidos carinhos Desenrolam pergaminhos Bocas se buscam sedentas Frenesis aroma groselha Desarrumada cálida alcova Sensações que se renovam Desejo desmedido de amar Amor liberal sem ensaios Improvisos, delírios, prazer Provam a água do renascer. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 13/10/2011
Alterado em 14/10/2011 |