Chora A Alma Do Poeta Nas esquinas da saudade Fiz um brinde à tristeza De tanto rolar o pranto Perdi da vida o encanto Encontrei com a paixão Cabisbaixa entristecida Me disse em tom de apelo Que amar trás desespero O ciúme é pedra bruta Manda embora o carinho Exacerbada desconfiança Deixa só destemperança Um amor quando se vai Deixa lágrimas salgadas Coração é só desatino Pranteia feito um menino Distante dos sentimentos Pranteia a alma do poeta Mistérios da breve vida Que a solidão decreta (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 16/10/2011
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