Mar de Ilusão
Brisa mansa areia branca Fiz castelos de esperança Construí mundo de sonhos Para a felicidade vir morar Veio a dor das incertezas Ondas britas da desilusão O mar se mostrou revolto Meu castelo caiu no chão Tua voz que era canção Hoje e só lamento triste Nas tuas águas escuras Vi naufragar a ternura Um porto de incertezas Hoje acolhe a minha alma Navegante entre o pranto A tristeza e o desencanto. (Ana Stoppa) Paris, 23.10.2011 Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 04/11/2011
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