Amarga Saudade
Saudade que trás as lágrimas Das ausências tão presentes Caminhos sem qualquer volta Dor e lágrimas não importam Saudade de amores perdidos Que partiram sem ir embora Faz o mundo escuro e insano Destrói sem pena os planos Saudade a dilacerar o peito Faz fria e tristonha a emoção Sufoca na dolorosa amargura Lança espinhos, tédio, loucura. Saudade de desvendar a vida De sonhar em se ter um amor De sentir o despertar a alma Como se revela inteira a flor Saudade que a alma tortura Silenciar da eterna amargura Riacho de lágrimas rotineiras Triste cantar da vida inteira. Ana Stoppa Paris 30.10.11 Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 07/11/2011
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