Primeiro Ato
Rotos retalhos de sonhos Desesperados se buscam Nas insanas tentativas De um amor reconstruir Amarelados pergaminhos Espalhados nos caminhos Parafinados de tédio Em vão buscam remédios Linhas finas de esperança Para costurar o amanhã Mil carretéis de otimismo Enrolados de lirismo Desbotam os panos do circo Circuito do grande teatro Os sonhos morrem de fato Em pleno primeiro ato. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 12/11/2011
Alterado em 12/11/2011 |