Paredes Paredes frias circundam a vida Embrutecidas redes silenciosas Expectadoras das noite ociosas Paredes que nas noites paradas Tecem os nostálgicos réquiens Uníssonos pesadelos do além Paredes tingidas de melancolia Cova rasa das almas em agonia. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 31/12/2011
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