Coração Bandoleiro Meu coração bandoleiro Retrato dos desenganos Perdeu a crença no amor Tornou-se a revel cigano Respira o ar da liberdade De chorar sem ter limites Cerrou-se para as ilusões Não quer mais decepções Meu coração bandoleiro Assim há alguns janeiros Perdeu a tal da esperança De vir novamente a amar Quando clareia a alma Acendendo nova chama Apressado apaga a luz O amor já não o seduz Meu coração bandoleiro Sobrevive nesta estrada Sob o manto azul do céu Nas eternas madrugadas. (Ana Stoppa, inspiração poética) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 01/01/2012
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