Sonhos Empalhados
Esperanças espalhadas na tarde chuvosa Dispersos desejos em sonhos empalhados Estilhaços de tédio no peito engasgados Negrume que assusta, ausentes estrelas Silêncio mortal sorve a madrugada vazia Plangente saudade na dor da melancolia Solidão impiedosa engole o imaginário Nos rasgos dolorosos do árduo calvário. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 10/01/2012
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