Quando Os Justos Se Calam Q uisera que a sabedoria emanada pelos justos U nissem a humanidade em pról da felicidade A crescentando a paz, o amor e a serenidade N otas de âmbar a mesclar horizontes a clarear D iverso do que se pensa muitos serão os versos O nde os justos exaltados renascem revigorados O corre que a sociedade precisa de gente assim S ábias e poderadas, capazes de os representar J ustiça se aplacada renasce com força dobrada U rge ponderar os atos, para calar os sensatos S ementes de amor nativas jamais serão perdidas T odo aquele que faz o bem multiplica-o por cem O nde há a dor do espinho a justo asperge carinho S obre as pedras dolorosas plantam a flor amorosa S ome-se aos emudecidos, sufocados pelos gritos E scondidos nas muralhas onde mora a indiferença C alar os justos é utopia tal qual crer em Shangri-Lá A i pobres dos que acreditam poder o bem apagar L amúrias e dores virão no freio da compensação A cima do Homem há Deus que coibe a opressão M alfadado ao fracasso quem tem esta pretensão. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 12/03/2012
Alterado em 02/07/2012 |