Jóias Preciosas Sobra-me o vazio da dolorosa angústia No contemplar das paredes silenciosas Rompante descarte das jóias preciosas Sobram-me as lágrimas aos borbotões Indescritível punhal que a alma assola Trevas prolongadas na oblíqua estrada Sobram-me os gélidos dias sempre iguais Na realidade de que não voltarás jamais. (Ana Stoppa, inspiração poética) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 24/03/2012
Alterado em 24/03/2012 |