Madrugadas Solitárias Posso contar sem pressa as horas Nas veladas madrugadas solitárias Permeadas de lágrimas e saudade Vazio que faz escuro os cenários Mortas noites arrastadas na dor Dolorosa renúncia de ter um amor Imagens repetidamente ousadas Expelidas à revelia pelo passado Angustiantes sonhos inacabados Saudade plangente traga os dias Vividos abraçados na esperança Sufoco rasgante das lembranças. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 04/06/2012
Alterado em 04/06/2012 |