Desenganos Varam tristes madrugadas Pobres corações à deriva Na desilusão que castiga Experimentam angustiados O silenciar das paredes Redes que vidas atracam Pranteiam os inúteis planos Nas telas dos desenganos. (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 09/07/2012
Alterado em 09/07/2012 |