Mar Revolto Grita no peito a saudade Rasga sem pena a alma Devorando o equilíbrio Afasta de vez a calma Arrastam-se as correntes No agonizante presente Sonhos caiados de cinza Trituram a esperança Fragmentos de ilusão Vestidos de felicidade Vorazes atacam vidas Angustiantes feridas Embarcação à deriva Nas águas da desilusão Solitária busca o porto Triste oceano revolto (Ana Stoppa) Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 04/08/2012
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