A poesia em mim ganha asas
Revoluciona o pensamento Deixa o coração em brasas Versos desandam a nascer Inundam imaginária passarela Na busca incessante do querer Busco na alquimia dos sonhos Sublimar respostas inexistentes Solitário caminhar enfadonho Ora perco as rimas na saudade Lembranças desenhadas na alma Resquícios de o que foi felicidade Pede o amor um intenso poema Que distraído perde-se nos dias Sem reter a prioridade do tema Versos alçam o distante infinito Realidade tece os dias singulares Existir aflito em meio aos gritos. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 19/10/2013
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