O Mundo Precisa de Paz
Tombam tristonhos anjos Nas ensandecidas batalhas Sussurram pedidos de paz Em meio à violência audaz Gritam as vidas oprimidas Cansadas de tanto descaso Desprotegidas pranteiam Tristes sem rumo vagueiam Imploram pobres inocentes Distantes da paz sonhada Mãos amigas que os afaguem Amizades que não se pague Preces em tom de angústia Ecoam nas valas profundas Sepulcros impostos em vida Lamentam almas perdidas A sonhada transformação Banindo as desigualdades Pede urgência para nascer Para assim a paz florescer. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 09/01/2014
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