Coração de poeta aninha-se em si mesmo
Meu coração de poeta quando sente a solidão aninha-se em si mesmo, sonha com a esperança, supera a dor das ausências, escuta o som do silêncio, preenche-se de inspiração. Desfaz-se da desilusão, veste-se de alegorias luz, ternura e alegria, esquece-se do vazio, do grande amor que lhe falta, das longas horas sentidas nas madrugadas perdidas. Ana Stoppa. Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 02/04/2014
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