Sonhos Inacabados
Quando a dor da saudade Invade a alma da gente Arrebata de vez a calma Trás tristeza e solidão Repetidos descompassos A paz perde o espaço Tudo fica em desalinho Feito sonhos inacabados Desfilam escuros vultos De o que foi felicidade Tantos sentimentos ocultos Que a alma prova o luto Feito um artista tristonho Deixado de lado na coxia As imagens do passado Enchem o peito de agonia E o pobre amor primeiro Perdido nas debandadas Trôpego aborta os planos Na vala dos desenganos. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 26/06/2014
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