O Homem, o barro e a terra
O homem que é feito de barro Da mesma terra em que habita Agita- se em tenebrosas guerras Promove o pranto e a destruição. Por um reles pedaço de terra Desolação, mortes e guerras Tombam os anjos inocentes Nos impiedosos bombardeios. Cristãos despojados da paz Amedrontados se encolhem Agarram- se à esperança Nesta tragédia anunciada. Choram as mães pelos filhos Choram os pequenos órfãos Cenário inundado de sangue Na morte de tantos inocentes. Bombardeios, saques, horrores Mundo cinzento carente de luz Espinhos que se arrasta na lida Desespero, fome, pranto e dor. Senhor tende piedade do Homem Acalente os teus filhos que sofrem Elimine de vez as insanas guerras Semeie a santa paz sobre a terra. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 22/07/2014
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