Manhãs vazias
Experimento o cinza fosco Das mudas paredes vazias Lentas noites onde o relógio Do passado teima em bater No sentido inverso Acordando amores perversos No impiedoso som da agonia Angústia rotineira anunciada Um viver sem rumo por quase Nada. Agonia. Nostalgia anunciada. Ainda assim Insana te busco Em repetidos sonhos Sob o som de envolventes melodias À espera de uma nova manhã Vazia. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 08/02/2015
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