Folhas de Outono
Não me pergunte como morrem os sonhos Ou a razão da morte das folhas no outono Não me pergunte sobre o sepulcro do amor Ou a dimensão de um amanhecer sem cor. Rabisque na areia as dores e todos os medos Ouse amar desmedido não importa o tempo Esqueça as convicções vazias de sentimento Observe, o encanto se distancia no lamento. Quem sabe se nas invisíveis esquinas escuras Resida o mais encantador dos seres humanos Crie novos planos desenhados na esperança Faça com a serenidade e a paz eterna aliança. E quando a tristeza teimar em te fazer visita Insista na esperança e perceba a vida plena Não abra a mão de vivenciar um novo amor Por mais que te mostrem um mundo sem cor. Ana Stoppa Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 08/05/2017
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